boo
sábado, 26 de junho de 2010
O poder do sol
As Edições Prosveta têm a alegria de lhe oferecer o pensamento 26/06/2010.
"Todos os dias o sol se ergue, vibrante, para enviar pelo espaço
tesouros de luz, de calor e de vida. Mas, mesmo entre vós, alguns
permanecem insensíveis ao olhá-lo, como se houvesse uma cortina
entre o sol e eles. E é verdade que há uma cortina, por causa do
modo como eles viveram na véspera... ou nos dias anteriores. Eles
não tinham ideia de que os seus actos, os seus pensamentos e os
seus sentimentos influenciariam o seu estado de consciência no
momento em que estariam diante do sol. Não se vigiaram e é por
isso que ficam inertes e sem sentir nada diante do sol.
Se chegardes todos os dias para o nascer do sol depois de vos
terdes preparado interiormente, compreendereis que ele é um mundo
deslumbrante, onde habitam as entidades mais evoluídas, e que,
graças a ele, podeis encontrar solução para todos os vossos
problemas. Sim, porque o sol pode fazer mais, além de vos dar o
seu calor e a sua luz: pode abrir a vossa inteligência e o vosso
coraçao"
Nosso mundo caminha para uma sociedade solar.
Omraam Mikhaël Aïvanhov
quinta-feira, 24 de junho de 2010
resolver harmoniosamente os problemas
As Edições Prosveta têm a alegria de lhe oferecer o pensamento 23/06/2010.
"Espera-se dos discípulos de uma Escola Iniciática que eles sejam
capazes de resolver harmoniosamente os problemas que têm com os
que lhes são próximos, senão criarão novos carmas para si
próprios. Por que é que os membros de uma mesma família se
envolvem em disputas por questões de dinheiro, que se arrastam
até aos tribunais? Eles não conseguem estar um pouco acima disso?
Por que é que hão-de agarrar-se tanto aos seus interesses, às
suas posses? Que eles tenham um gesto de desapego, meu Deus, e
serão livres! Evidentemente, de início não estarão muito
dispostos a ter esse gesto, sofrerão, sentirão que há neles
qualquer coisa que range. Mas, se conseguirem mostrar esse
desapego, descobrirão novas regiões, novas luzes, não haverá
seres mais felizes e satisfeitos consigo próprios do que eles,
porque terão realizado algo muito difícil: vencer a natureza
inferior, que é ávida, possessiva.
É a natureza inferior do homem que o aconselha incessantemente a
defender os seus interesses com unhas e dentes até recorrer à
justiça dos tribunais. E depois ele julga-se capaz de seguir um
ensinamento espiritual! Mas não, não está capaz disso."
As Edições Prosveta têm a alegria de lhe oferecer o pensamento
Agradecemos o interesse que manifestou pela nossa edição electrónica.
Para qualquer informação, contacte-nos:
Para consultar no site das Edições Prosveta o pensamento do dia paginado, assim como as outras obras de Omraam Mikhaël Aïvanhov: www.prosveta.com.
Para qualquer informação, contacte-nos: prosvetapt@hotmail.com
As Edições Prosveta têm a alegria de lhe oferecer o pensamento 23/06/2010.
"Espera-se dos discípulos de uma Escola Iniciática que eles sejam
capazes de resolver harmoniosamente os problemas que têm com os
que lhes são próximos, senão criarão novos carmas para si
próprios. Por que é que os membros de uma mesma família se
envolvem em disputas por questões de dinheiro, que se arrastam
até aos tribunais? Eles não conseguem estar um pouco acima disso?
Por que é que hão-de agarrar-se tanto aos seus interesses, às
suas posses? Que eles tenham um gesto de desapego, meu Deus, e
serão livres! Evidentemente, de início não estarão muito
dispostos a ter esse gesto, sofrerão, sentirão que há neles
qualquer coisa que range. Mas, se conseguirem mostrar esse
desapego, descobrirão novas regiões, novas luzes, não haverá
seres mais felizes e satisfeitos consigo próprios do que eles,
porque terão realizado algo muito difícil: vencer a natureza
inferior, que é ávida, possessiva.
É a natureza inferior do homem que o aconselha incessantemente a
defender os seus interesses com unhas e dentes até recorrer à
justiça dos tribunais. E depois ele julga-se capaz de seguir um
ensinamento espiritual! Mas não, não está capaz disso."
As Edições Prosveta têm a alegria de lhe oferecer o pensamento
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"Espera-se dos discípulos de uma Escola Iniciática que eles sejam
capazes de resolver harmoniosamente os problemas que têm com os
que lhes são próximos, senão criarão novos carmas para si
próprios. Por que é que os membros de uma mesma família se
envolvem em disputas por questões de dinheiro, que se arrastam
até aos tribunais? Eles não conseguem estar um pouco acima disso?
Por que é que hão-de agarrar-se tanto aos seus interesses, às
suas posses? Que eles tenham um gesto de desapego, meu Deus, e
serão livres! Evidentemente, de início não estarão muito
dispostos a ter esse gesto, sofrerão, sentirão que há neles
qualquer coisa que range. Mas, se conseguirem mostrar esse
desapego, descobrirão novas regiões, novas luzes, não haverá
seres mais felizes e satisfeitos consigo próprios do que eles,
porque terão realizado algo muito difícil: vencer a natureza
inferior, que é ávida, possessiva.
É a natureza inferior do homem que o aconselha incessantemente a
defender os seus interesses com unhas e dentes até recorrer à
justiça dos tribunais. E depois ele julga-se capaz de seguir um
ensinamento espiritual! Mas não, não está capaz disso."
As Edições Prosveta têm a alegria de lhe oferecer o pensamento
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quarta-feira, 23 de junho de 2010
Notícia Histórica – Barco israelense é impedido de atracar nos EUA
Domingo, 20 de junho de 2010
Por Gloria La Riva
Pela primeira vez, um boicote portuário nos EUA em solidariedade à Palestina
Em nossa época esta é uma ação histórica e sem precedentes. Mais de 800 ativistas sindicais e comunitários bloquearam o cais de Oakland durante a madrugada, o que permitiu que os estivadores se negassem a cruzar as linhas do piquete e impediu a descarga de um barco israelense.
De 5:30am a 9:30am, um protesto militante e espirituoso ocorreu em frente às quatro portas do Serviço de Estiva da América, com as pessoas cantando sem parar "Livre, Palestina livre, não cruze a linha do piquete” e "Um ataque contra um é um ataque contra todos, o muro do apartheid vai cair".
Argumentando acerca de sua saúde e segurança – disposições contidas em seus contratos de trabalho – os trabalhadores, ligados à ILWU [organização sindical internacional dos trabalhadores portuários], se negaram a cruzar o piquete.
Entre as 8:30am e as 9:00am, uma arbitragem de emergência foi realizada no estacionamento da empresa Maersk, próximo ao cais. De forma "instantânea", um juiz apareceu no local para decidir se os trabalhadores podiam negar-se a cruzar o piquete sem medidas disciplinares.
Às 9:15am, após confirmar a continuidade do protesto de centenas de pessoas em cada portão de acesso caís, o juiz sentenciou a favor do sindicato, dizendo que a situação era realmente insegura para que os trabalhadores tentassem entrar no cais.
Jess Ghannam, da Aliança Palestina Livre, e Richard Becker, da Coalizão ANSWER (Atue Agora para Parar a Guerra e Acabar com o Racismo, na sigla em inglês), receberam aplausos e gritos de "Viva a Palestina!", ao anunciarem a vitória do movimento. Ghannam disse: "Isto é realmente histórico, nunca antes um barco israelense havia sido bloqueado nos Estados Unidos!"
A notícia de que um navio com contêineres da companhia de navegação Zim Israel estava programado para chegar à área da baía neste domingo provocou uma enorme onda de solidariedade com a Palestina, sobretudo em função do violento atentado israelense, no dia 30 de maio, contra os voluntários que levavam ajuda humanitária para Gaza.
Com 10 dias de antecipação à chegada do navio, um clima de emergência se criou no “Comitê Sindical e Comunitário de Solidariedade com o Povo Palestino". Na quarta-feira, 110 pessoas dos sindicatos e da comunidade vieram ajudar a organizar a logística, a difusão e o apoio da comunidade local. Dentre as organizações que tornaram o ato possível estão a Coalizão Palestina Al-Awda Direito ao Retorno, a Coalizão ANSWER, a Seção local da USLAW (Trabalhadores Estadunidenses Contra a Guerra), e a Seção Sindical do Comitê pela Paz e pela Justiça.
Esta semana, dois conselhos sindicais locais aprovaram resoluções quanto à denúncia do bloqueio israelense a Gaza. Ambos emitiram notas públicas sobre a ação no cais do porto.
O ILWU tem una história de orgulho por estender a sua solidariedade aos povos que lutam em todo o mundo. Em 1984, as massas negras sul africanas participavam de uma intensa luta contra o apartheid, e o ILWU negou-se por 10 dias (um recorde) a descarregar mercadorias do navio "Ned Lloyd", da África do Sul. Apesar de multas milionárias impostas aos sindicatos, os trabalhadores portuários se mantiveram fortes, proporcionando um grande impulso ao movimento contra o apartheid.
Entre as muitas declarações de solidariedade ao protesto estão a dos trabalhadores palestinos e cubanos. A Federação Geral Palestina de Sindicatos, disse que "sua ação de hoje é um marco na solidariedade internacional dos trabalhadores dos EUA, de honestos e valentes sindicalistas. Saudações dos sindicalistas e trabalhadores da Palestina... dos sindicalistas e trabalhadores enjaulados em Gaza."
Vitória no porto de Oakland: barco israelense tem a sua descarga bloqueada
A Central de Trabalhadores de Cuba (CTC) escreveu: "Nosso povo vive há 50 anos um bloqueio injusto e abominável do governo dos EUA, de modo que entendemos muito bem como o povo palestino se sente, e vamos estar sempre em solidariedade com a sua justa causa. Hoje lhes enviamos o nosso apoio mais sincero. Viva a solidariedade da classe trabalhadora! Fim ao bloqueio de Gaza! Respeito e justiça para o povo da Palestina!"
A ação de hoje em Oakland, no sexto maior porto dos Estados Unidos, é o primeiro de vários protestos e paralisações previstos em todo o mundo, incluindo Noruega, Suécia e África do Sul. Seguramente inspiraremos outros a fazerem o mesmo.
(tradução a partir do espanhol: Rodrigo Fonseca)
Por Gloria La Riva
Pela primeira vez, um boicote portuário nos EUA em solidariedade à Palestina
Em nossa época esta é uma ação histórica e sem precedentes. Mais de 800 ativistas sindicais e comunitários bloquearam o cais de Oakland durante a madrugada, o que permitiu que os estivadores se negassem a cruzar as linhas do piquete e impediu a descarga de um barco israelense.
De 5:30am a 9:30am, um protesto militante e espirituoso ocorreu em frente às quatro portas do Serviço de Estiva da América, com as pessoas cantando sem parar "Livre, Palestina livre, não cruze a linha do piquete” e "Um ataque contra um é um ataque contra todos, o muro do apartheid vai cair".
Argumentando acerca de sua saúde e segurança – disposições contidas em seus contratos de trabalho – os trabalhadores, ligados à ILWU [organização sindical internacional dos trabalhadores portuários], se negaram a cruzar o piquete.
Entre as 8:30am e as 9:00am, uma arbitragem de emergência foi realizada no estacionamento da empresa Maersk, próximo ao cais. De forma "instantânea", um juiz apareceu no local para decidir se os trabalhadores podiam negar-se a cruzar o piquete sem medidas disciplinares.
Às 9:15am, após confirmar a continuidade do protesto de centenas de pessoas em cada portão de acesso caís, o juiz sentenciou a favor do sindicato, dizendo que a situação era realmente insegura para que os trabalhadores tentassem entrar no cais.
Jess Ghannam, da Aliança Palestina Livre, e Richard Becker, da Coalizão ANSWER (Atue Agora para Parar a Guerra e Acabar com o Racismo, na sigla em inglês), receberam aplausos e gritos de "Viva a Palestina!", ao anunciarem a vitória do movimento. Ghannam disse: "Isto é realmente histórico, nunca antes um barco israelense havia sido bloqueado nos Estados Unidos!"
A notícia de que um navio com contêineres da companhia de navegação Zim Israel estava programado para chegar à área da baía neste domingo provocou uma enorme onda de solidariedade com a Palestina, sobretudo em função do violento atentado israelense, no dia 30 de maio, contra os voluntários que levavam ajuda humanitária para Gaza.
Com 10 dias de antecipação à chegada do navio, um clima de emergência se criou no “Comitê Sindical e Comunitário de Solidariedade com o Povo Palestino". Na quarta-feira, 110 pessoas dos sindicatos e da comunidade vieram ajudar a organizar a logística, a difusão e o apoio da comunidade local. Dentre as organizações que tornaram o ato possível estão a Coalizão Palestina Al-Awda Direito ao Retorno, a Coalizão ANSWER, a Seção local da USLAW (Trabalhadores Estadunidenses Contra a Guerra), e a Seção Sindical do Comitê pela Paz e pela Justiça.
Esta semana, dois conselhos sindicais locais aprovaram resoluções quanto à denúncia do bloqueio israelense a Gaza. Ambos emitiram notas públicas sobre a ação no cais do porto.
O ILWU tem una história de orgulho por estender a sua solidariedade aos povos que lutam em todo o mundo. Em 1984, as massas negras sul africanas participavam de uma intensa luta contra o apartheid, e o ILWU negou-se por 10 dias (um recorde) a descarregar mercadorias do navio "Ned Lloyd", da África do Sul. Apesar de multas milionárias impostas aos sindicatos, os trabalhadores portuários se mantiveram fortes, proporcionando um grande impulso ao movimento contra o apartheid.
Entre as muitas declarações de solidariedade ao protesto estão a dos trabalhadores palestinos e cubanos. A Federação Geral Palestina de Sindicatos, disse que "sua ação de hoje é um marco na solidariedade internacional dos trabalhadores dos EUA, de honestos e valentes sindicalistas. Saudações dos sindicalistas e trabalhadores da Palestina... dos sindicalistas e trabalhadores enjaulados em Gaza."
Vitória no porto de Oakland: barco israelense tem a sua descarga bloqueada
A Central de Trabalhadores de Cuba (CTC) escreveu: "Nosso povo vive há 50 anos um bloqueio injusto e abominável do governo dos EUA, de modo que entendemos muito bem como o povo palestino se sente, e vamos estar sempre em solidariedade com a sua justa causa. Hoje lhes enviamos o nosso apoio mais sincero. Viva a solidariedade da classe trabalhadora! Fim ao bloqueio de Gaza! Respeito e justiça para o povo da Palestina!"
A ação de hoje em Oakland, no sexto maior porto dos Estados Unidos, é o primeiro de vários protestos e paralisações previstos em todo o mundo, incluindo Noruega, Suécia e África do Sul. Seguramente inspiraremos outros a fazerem o mesmo.
(tradução a partir do espanhol: Rodrigo Fonseca)
terça-feira, 22 de junho de 2010
Omraam Mikhaël Aïvanhov
As Edições Prosveta têm a alegria de lhe oferecer o pensamento 22/06/2010.
"A julgar pelas reações e pelo comportamento habituais de certas
pessoas, dir-se-ia que elas sentem a vida como uma divindade
inimiga que procura aniquilá-las. A vida é, na realidade, o maior
poder que existe, mas ela não tem qualquer vontade de aniquilar
os humanos. As dificuldades e os obstáculos colocados no seu
caminho têm por objetivo reforçá-los, não destruí-los, e
cabe-lhes a eles conciliar-se com esse poder que é a vida,
aprendendo a trabalhar com ela.
Por que razão aquilo que é penoso, doloroso, para alguns não é
tão penoso nem doloroso para outros? Exatamente como na escola,
onde certos alunos terminam facilmente um exercício em alguns
minutos e obtêm uma excelente nota, mas outros vêem-se em
dificuldades e têm uma nota lamentável. Todos os dias a vida
apresenta a cada um de nós problemas para resolver e nós devemos
esforçar-nos por conseguir resolvê-los, procurando as soluções em
nós mesmos. Aqueles que se limitam a contornar os problemas ou a
fugir deles, a vida apanhá-los-á mais adiante e ser-lhes-á cada
vez mais penoso enfrentar as dificuldades, pois não terão
aprendido a lição do dia... Como na escola, para usar a mesma
imagem, onde o aluno descuidado e preguiçoso não consegue
recuperar o seu atraso. Aprendei a encarar as provações como
exercícios que é preciso fazer, problemas que é necessário
resolver: a força, a fé e o amor que sentireis aumentar em vós à
medida que conseguirdes ter essa atitude serão os diplomas que a
própria vida vos concederá. "
As Edições Prosveta têm a alegria de lhe oferecer o pensamento
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"A julgar pelas reações e pelo comportamento habituais de certas
pessoas, dir-se-ia que elas sentem a vida como uma divindade
inimiga que procura aniquilá-las. A vida é, na realidade, o maior
poder que existe, mas ela não tem qualquer vontade de aniquilar
os humanos. As dificuldades e os obstáculos colocados no seu
caminho têm por objetivo reforçá-los, não destruí-los, e
cabe-lhes a eles conciliar-se com esse poder que é a vida,
aprendendo a trabalhar com ela.
Por que razão aquilo que é penoso, doloroso, para alguns não é
tão penoso nem doloroso para outros? Exatamente como na escola,
onde certos alunos terminam facilmente um exercício em alguns
minutos e obtêm uma excelente nota, mas outros vêem-se em
dificuldades e têm uma nota lamentável. Todos os dias a vida
apresenta a cada um de nós problemas para resolver e nós devemos
esforçar-nos por conseguir resolvê-los, procurando as soluções em
nós mesmos. Aqueles que se limitam a contornar os problemas ou a
fugir deles, a vida apanhá-los-á mais adiante e ser-lhes-á cada
vez mais penoso enfrentar as dificuldades, pois não terão
aprendido a lição do dia... Como na escola, para usar a mesma
imagem, onde o aluno descuidado e preguiçoso não consegue
recuperar o seu atraso. Aprendei a encarar as provações como
exercícios que é preciso fazer, problemas que é necessário
resolver: a força, a fé e o amor que sentireis aumentar em vós à
medida que conseguirdes ter essa atitude serão os diplomas que a
própria vida vos concederá. "
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sexta-feira, 18 de junho de 2010
O PT real de hoje, aético e aproveitador
"O TRIUNFO DA PELEGADA"
O futuro do PT - Lúcia Hipólito
O PT nasceu de cesariana, há 29 anos. O pai foi o movimento sindical, e a mãe, a Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiais de Base.
Os orgulhosos padrinhos foram, primeiro, o general Golbery do Couto e Silva, que viu dar certo seu projeto de dividir a oposicão brasileira.
Da árvore frondosa do MDB nasceram o PMDB, o PDT,o PTB e o PT. Foi um dos únicos projetos bem-sucedidos do desastrado estrategista que foi o general Golbery.
Outros orgulhosos padrinhos foram os intelectuais, basicamente paulistas e cariocas, felizes de poder participar do crescimento de um partido puro, nascido na mais nobre das classes sociais, segundo eles: o proletariado.
O PT cresceu como criança mimada, manhosa, voluntariosa e birrenta. Não gostava do capitalismo, preferia o socialismo. Era revolucionário. Dizia que não queria chegar ao poder, mas denunciar os erros das elites brasileiras.
O PT lançava e elegia candidatos, mas não "dançava conforme a música". Não fazia acordos, não participava de coalizões, não gostava de alianças. Era uma gente pura, ética, que não se misturava com picaretas.
O PT entrou na juventude como muitos outros jovens: mimado, chato e brigando com o mundo adulto.
Mas nos estados, o partido começava a ganhar prefeituras e governos, fruto de alianças, conversas e conchavos. E assim os petistas passaram a se relacionar com empresários, empreiteiros, banqueiros.
href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg31se01V03AcRApdimVmhfjHEvulJ3MervY6Ik5mHw1j0xDncqKoRevTtWQIH5x63XAAS1W_NOWFw2SJCqhPVUtlj2SxYdj-fb2wMqBc9QGc_J21PzkNdupRXc0IjQQK7XMsJZhTfGKo4/s1600/PT+rachado+(1).jpg">
Tudo muito chique, conforme o figurino.
E em 2002 o PT ingressou finalmente na maioridade. Ganhou a presidencia da República. Para isso, teve que se livrar de antigos companheiros, amizades problemáticas. Teve que abrir mão de convicções, amigos de fé, irmãos camaradas.
A primeira desilusão se deu entre intelectuais. Gente da mais alta estirpe, como Francisco de Oliveira, Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho se afastou do partido, seguida de um grupo liderado por Plinio de Arruda Sampaio Junior.
Em seguida, foi a vez da esquerda. A expulsão de Heloisa Helena em 2004 levou junto Luciana Genro e Chico Alencar, entre outros, que fundaram o PSOL.
Os militantes ligados a Igreja Católica também começaram a se afastar, primeiro aqueles ligados ao deputado Chico Alencar, em seguida Frei Betto.
E agora, bem mais recentemente, o senador Flavio Arns, de fortíssimas ligações familiares com a Igreja Católica.
Os ambientalistas, por sua vez, começam a se retirar a partir do desligamento da senadora Marina Silva do partido.
Afinal, quem do grupo fundador ficará no PT? Os sindicalistas.
Por isso é que se diz que o PT está cada vez mais parecido com o velho PTB de antes de 64.
Controlado pelos pelegos, todos aboletados nos ministérios, nas diretorias e nos conselhos das estatais, sempre nas proximidades do presidente da República.
Recebendo polpudos salários, mantendo relações delicadas com o empresariado. Cavando beneficios para os seus. Aliando-se ao coronelismo mais arcaico, o novo PT não vai desaparecer, porque está fortemente enraizado na administração pública dos estados e municipios. Alem do governo federal, naturalmente.
É o triunfo da pelegada..
Lucia Hippolito
PENSAR, PENSAR
"
Acho que na sociedade actual nos falta filosofia. Filosofia como espaço, lugar, método de refexão, que pode não ter um objectivo determinado, como a ciência, que avança para satisfazer objectivos. Falta-nos reflexão, pensar, precisamos do trabalho de pensar, e parece-me que, sem ideias, nao vamos a parte nenhuma.
Revista do Expresso, Portugal (entrevista), 11 de Outubro de 2008"
José de Sousa Saramago (Nasceu em Azinhaga, Golegã, 16 de Novembro de 1922 — Faleceu em Lanzarote, 18 de Junho de 2010) foi um escritor, argumentista, jornalista,dramaturgo, contista, romancista e poeta português.
http://caderno.josesaramago.org/
http://www1.folha.uol.com.br/especial/2010/josesaramago/
quarta-feira, 16 de junho de 2010
PF prende 12 pessoas por fraude em concurso público
"PF prende 12 pessoas por fraude em concurso público; candidatos pagavam até R$ 150 mil por prova
Do UOL Notícias
Em São Paulo
A Polícia Federal desencadeou nesta quarta-feira (16) a Operação Tormenta para desarticular uma quadrilha que fraudava concursos públicos em todo o país há pelo menos 16 anos. Doze pessoas foram presas e 34 mandados de busca e apreensão foram cumpridos -- 21 na Grande São Paulo, três na região de Campinas, no interior paulista, nove na Baixada Santista e um no Rio de Janeiro. Outras seis pessoas que foram beneficiadas pela fraude foram desligadas do concurso de agente da PF e indiciadas por receptação e tentativa de estelionato.
Entre os presos, estão o dono de uma faculdade de médio porte na região de Campinas, um policial rodoviário federal e professores, que resolviam as provas. Durante a operação, foram encontrados pontos eletrônicos, cadernos de provas e dinheiro em real e dólar. Segundo a PF, os interessados pagavam de R$ 25 mil a R$ 150 mil para passar nos concursos.
As investigações começaram em 2009, depois que a PF recebeu informações sobre um concurso para agente de Polícia Federal. A partir disso, o grupo foi identificado e descobriu-se que ele atuava em diversos Estados.
Para obter o caderno de questões antes da prova, o grupo interceptava o material durante o transporte.
Além da prova da PF, a organização tinha acesso privilegiado às provas do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) da segunda fase e do concurso da Receita Federal (auditor-fiscal/1994). Foram identificados 53 candidatos que tiveram acesso à prova de agente federal, 26 candidatos que tiveram acesso à prova da OAB e cerca de 41 candidatos que teriam tido acesso à prova da Receita Federal.
O grupo também tentou fraudar, sem sucesso, concursos da Caixa Econômica Federal, da ANEEL ( Agência Nacional de Energia Elétrica), do INSS (perito médico), da AGU (Advogado da União), da Santa Casa de Santos (residência médica), de defensor público da União e da Faculdade de Medicina de Ouro Preto (MG). Outros indícios de fraudes estão sendo investigados pela PF.
Segundo a PF, a quadrilha aliciavas as pessoas que tinham acesso ao caderno de questões, repassava as respostas por ponto eletrônico durante a prova e indicava uma terceira pessoa mais preparada para fazer o concurso no lugar do candidato-cliente. Os documentos e os diplomas exigidos em certos exames também eram falsificados."
FONTE:http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2010/06/16/pf-prende-12-pessoas-por-fraude-em-concurso-publico-candidatos-pagavam-ate-r-150-mil-por-prova.jhtm
Parabéns,vamos por fim ao fim da isonomia e ao patrimonialismo que reina neste país a 500 anos
Do UOL Notícias
Em São Paulo
A Polícia Federal desencadeou nesta quarta-feira (16) a Operação Tormenta para desarticular uma quadrilha que fraudava concursos públicos em todo o país há pelo menos 16 anos. Doze pessoas foram presas e 34 mandados de busca e apreensão foram cumpridos -- 21 na Grande São Paulo, três na região de Campinas, no interior paulista, nove na Baixada Santista e um no Rio de Janeiro. Outras seis pessoas que foram beneficiadas pela fraude foram desligadas do concurso de agente da PF e indiciadas por receptação e tentativa de estelionato.
Entre os presos, estão o dono de uma faculdade de médio porte na região de Campinas, um policial rodoviário federal e professores, que resolviam as provas. Durante a operação, foram encontrados pontos eletrônicos, cadernos de provas e dinheiro em real e dólar. Segundo a PF, os interessados pagavam de R$ 25 mil a R$ 150 mil para passar nos concursos.
As investigações começaram em 2009, depois que a PF recebeu informações sobre um concurso para agente de Polícia Federal. A partir disso, o grupo foi identificado e descobriu-se que ele atuava em diversos Estados.
Para obter o caderno de questões antes da prova, o grupo interceptava o material durante o transporte.
Além da prova da PF, a organização tinha acesso privilegiado às provas do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) da segunda fase e do concurso da Receita Federal (auditor-fiscal/1994). Foram identificados 53 candidatos que tiveram acesso à prova de agente federal, 26 candidatos que tiveram acesso à prova da OAB e cerca de 41 candidatos que teriam tido acesso à prova da Receita Federal.
O grupo também tentou fraudar, sem sucesso, concursos da Caixa Econômica Federal, da ANEEL ( Agência Nacional de Energia Elétrica), do INSS (perito médico), da AGU (Advogado da União), da Santa Casa de Santos (residência médica), de defensor público da União e da Faculdade de Medicina de Ouro Preto (MG). Outros indícios de fraudes estão sendo investigados pela PF.
Segundo a PF, a quadrilha aliciavas as pessoas que tinham acesso ao caderno de questões, repassava as respostas por ponto eletrônico durante a prova e indicava uma terceira pessoa mais preparada para fazer o concurso no lugar do candidato-cliente. Os documentos e os diplomas exigidos em certos exames também eram falsificados."
FONTE:http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2010/06/16/pf-prende-12-pessoas-por-fraude-em-concurso-publico-candidatos-pagavam-ate-r-150-mil-por-prova.jhtm
Parabéns,vamos por fim ao fim da isonomia e ao patrimonialismo que reina neste país a 500 anos
terça-feira, 8 de junho de 2010
Isto é sério?
Isto é sério ?
"Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e séria, que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima. Trata- se de um Brasil que a gente não conhece.
As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui.
Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução.
Para começar o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense, pra falar a verdade, acho que a proporção é de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai.. Portanto falta uma identidade com a terra.
Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro.. Se não for funcionário público a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo.
Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do Território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando- se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.
(Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados.
Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.
Detalhe: Americanos entram na hora que quiserem, se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem-se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas pasme, se você quiser montar um empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí camu-camu etc., medicinais ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas
japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...
Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: E os americanos vão acabar tomando a Amazônia e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:
'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.
A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas.. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo
objetivos de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático). .. Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.
Pergunto inocentemente às pessoas; porque os americanos querem tanto proteger os índios. A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundância de água são extremamente ricas em ouro encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO..
Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É pessoal,... saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho.
Será que podemos fazer alguma coisa???
Acho que sim.
Repasse esse e-mail para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdos.
Mara Silvia Alexandre Costa Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP
Opinião pessoal:
]Gostaria que você, especialmente que recebeu este e-mail, o repasse para o maior número possível de pessoas. Do meu ponto de vista seria interessante que o país inteiro ficasse sabendo desta situação através dos telejornais antes que isso venha a acontecer.
Afinal foi um momento de fraqueza dos Estados Unidos que os europeus lançaram o Euro, assim poderá se aproveitar esta situação de fraqueza norte-americana (perdas na guerra do Iraque) para revelar isto ao mundo a fim de antecipar a próxima guerra. Conto com sua participação, no envio deste e-mail.
Celso Luiz Borges de Oliveira Doutorando em Água e Solo FEAGRI/UNICAMP"
"Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e séria, que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima. Trata- se de um Brasil que a gente não conhece.
As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui.
Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução.
Para começar o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense, pra falar a verdade, acho que a proporção é de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai.. Portanto falta uma identidade com a terra.
Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro.. Se não for funcionário público a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo.
Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do Território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando- se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.
(Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados.
Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.
Detalhe: Americanos entram na hora que quiserem, se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem-se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas pasme, se você quiser montar um empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí camu-camu etc., medicinais ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas
japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...
Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: E os americanos vão acabar tomando a Amazônia e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:
'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.
A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas.. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo
objetivos de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático). .. Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.
Pergunto inocentemente às pessoas; porque os americanos querem tanto proteger os índios. A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundância de água são extremamente ricas em ouro encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO..
Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É pessoal,... saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho.
Será que podemos fazer alguma coisa???
Acho que sim.
Repasse esse e-mail para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdos.
Mara Silvia Alexandre Costa Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP
Opinião pessoal:
]Gostaria que você, especialmente que recebeu este e-mail, o repasse para o maior número possível de pessoas. Do meu ponto de vista seria interessante que o país inteiro ficasse sabendo desta situação através dos telejornais antes que isso venha a acontecer.
Afinal foi um momento de fraqueza dos Estados Unidos que os europeus lançaram o Euro, assim poderá se aproveitar esta situação de fraqueza norte-americana (perdas na guerra do Iraque) para revelar isto ao mundo a fim de antecipar a próxima guerra. Conto com sua participação, no envio deste e-mail.
Celso Luiz Borges de Oliveira Doutorando em Água e Solo FEAGRI/UNICAMP"
domingo, 6 de junho de 2010
Do jornal Brasil de Fato
PEC do Trabalho Escravo aguarda votação há sete anos
por Admin última modificação 02/06/2010 15:46
A medida mais polêmica da emenda prevê o confisco das terras – cujos donos forem autuados por utilizarem trabalho escravo
02/06/2010
Jorge Américo
De São Paulo, da Radioagência NP
Organizações sociais de todo o país estão pressionando o Congresso Nacional pela votação da Proposta de Emenda Constitucional 438. A “PEC do Trabalho Escravo”, como é conhecida, foi apresentada em 2001. Já foi aprovada em diferentes comissões das duas casas legislativas. Desde 2004 aguarda votação em segundo turno no Plenário da Câmara.
A medida mais polêmica da emenda prevê o confisco das terras – cujos donos forem autuados por utilizarem trabalho escravo. Essas terras seriam destinadas à reforma agrária. Aproximadamente 160 proprietários compõem a “Lista Suja” do trabalho escravo, atualizada semestralmente pelo governo federal.
De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, desde 2005, mais de 36 mil trabalhadores foram resgatados de situação análoga à escravidão. Presos a dívidas impagáveis, além de privação de liberdade, estavam expostos a condições degradantes de trabalho; cumpriam jornadas extensas; e não dispunham de saneamento básico nem água potável nos alojamentos.
Os setores de representação do agronegócio no Brasil apontam a exportação de produtos agrícolas como responsável pela balança comercial favorável. No entanto, o país poderá sofrer sanções caso os organismos internacionais percebam que os baixos preços estejam relacionados ao desrespeito a legislação trabalhista e à violação dos direitos humanos.
Na última semana, o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB) recebeu um abaixo-assinado com mais de 280 mil assinaturas de apoio à aprovação da emenda.
por Admin última modificação 02/06/2010 15:46
A medida mais polêmica da emenda prevê o confisco das terras – cujos donos forem autuados por utilizarem trabalho escravo
02/06/2010
Jorge Américo
De São Paulo, da Radioagência NP
Organizações sociais de todo o país estão pressionando o Congresso Nacional pela votação da Proposta de Emenda Constitucional 438. A “PEC do Trabalho Escravo”, como é conhecida, foi apresentada em 2001. Já foi aprovada em diferentes comissões das duas casas legislativas. Desde 2004 aguarda votação em segundo turno no Plenário da Câmara.
A medida mais polêmica da emenda prevê o confisco das terras – cujos donos forem autuados por utilizarem trabalho escravo. Essas terras seriam destinadas à reforma agrária. Aproximadamente 160 proprietários compõem a “Lista Suja” do trabalho escravo, atualizada semestralmente pelo governo federal.
De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, desde 2005, mais de 36 mil trabalhadores foram resgatados de situação análoga à escravidão. Presos a dívidas impagáveis, além de privação de liberdade, estavam expostos a condições degradantes de trabalho; cumpriam jornadas extensas; e não dispunham de saneamento básico nem água potável nos alojamentos.
Os setores de representação do agronegócio no Brasil apontam a exportação de produtos agrícolas como responsável pela balança comercial favorável. No entanto, o país poderá sofrer sanções caso os organismos internacionais percebam que os baixos preços estejam relacionados ao desrespeito a legislação trabalhista e à violação dos direitos humanos.
Na última semana, o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB) recebeu um abaixo-assinado com mais de 280 mil assinaturas de apoio à aprovação da emenda.
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