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domingo, 9 de setembro de 2012

PROPOSTA PRA CAMPANHA Como em Teresopoilis desejo que a cidade de Juiz de Fora tenha um torneio oficial da prefeitura de Jiu-Jitsu. Não so Juiz de Fora,mas todo o Brasil deveria ajudar a difundir o Jiu-Jitsu pois ele leva a bandeira do Brasil para todo o mundo. ...Na Europa ,nos EUA, Asia e até Japão Existem torneios que levam o nome do Brasil . Na Europa existe torneio Europeu de Brazilian Jiu-Jitsu ... Vou começar uma campanha para que o Jiu-Jitsu seja reconhecido como a Arte Marcial Brasileira. Vamos Colher assinaturas e começar esta campanha já. Nauru Mendes 50.111
Oração de um Samurai Fazei-me senhor ser sempre forte. Capaz de vencer a própria morte. Nesta curta vida agir com bravura. Viver honestamente seguindo a razão, ...Lutar pela liberdade não pela ditadura. Agradeço-te tudo, principalmente as derrotas, Que fez forjar o meu caráter no tormento De dias tristes que tu varreste com o vento, Sobrando apenas lembranças frias mortas. Que minha honra vá comigo na cintura, Defendendo de qualquer maldade meu coração. Ser-te-ei sempre fiel mesmo na tortura. Não temerei nas batalhas da vida algum corte, Saiba o mundo tenho-te como amuleto de sorte. (Nauru Mendes Martins)Ver mais

Campanha , Centro de JF

Eu e nosso mais novo amigo de luta que veio de Sp´pra dar sangue novo em nossas lutas . Obrigado Baltazar e todos que estão chegando e voltando.
Vamos construir nossos sonhos.

PSOL , 07 de set , marcha dos excluidos

Estamos na luta.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Sem Comércio não há empregos, sem empregos não há consumo, sem consumo não há energia econômica

Em 25 de janeiro de 2012 o jornal A Tribuna de Minas noticiou que Juiz de Fora havia perdido 556 empregos formais no mês de dezembro de 2011, justamente o período do ano que, por exemplo, mais contrata para o comércio. Ao invés de contratar mais, a cidade deixou então de contratar 7,25% a menos que no mesmo período do ano de 2010, conforme a reportagem do jornal. A mesma reportagem acusa o setor da Indústria de Construção civil como sendo o principal em perda de empregos neste período e que o comércio de Juiz de Fora viu reduzido em 30,7 % o número de empregos formais em 2011. E, avaliava então o senhor Superintendente do Sindicato do Comércio, que, de fato, Juiz de Fora no 1º semestre de 2011 se viu retraída em sua capacidade de consumo, em função de endividamentos da parcela populacional consumidora. Numa economia local mais saudável, um número maior de empregos e melhores salários compensariam tais desníveis. Ora, esta reportagem expõe claramente o teor da crise econômica da cidade. É como se disséssemos, o varejo da cidade não pode se dar ao luxo de perder sequer um consumidor, já que não haverá novos consumidores, uma vez que os postos de trabalho não se multiplicam ou se mantém sob uma taxa de reposição, não, eles desaparecem, na medida em que a maior e mais estável fonte de empregos do mundo, que é o comércio, se vê fechando portas em Juiz de Fora. Em 22/06/2012 o mesmo jornal noticia que a criação de emprego formal cai 78,2% na cidade em relação ao mês anterior (maio). E, no entanto, ao mesmo tempo “revela” que os primeiros 5 meses de 2012 apresentavam um aumento de empregos em relação ao mesmo período de 2011, um aumentos grandiloqüente de 376%, sim, um tal aumento diante de uma retração de 30,7 % de empregos formais em 2011, como está na reportagem do dia 25/01/2012. Então o mês de maio tem queda de empregos de 78,2% em relação a abril, que por sua vez acumula aumento de emprego em relação à dezembro de 2011 que perdera 556 empregos, e em relação à queda de 30,7 % do anos 2011... Quer dizer, de onde veio este índice de 376% de Aumento? ”Novesfora”, em 12/07/2012 o mesmo jornal acusa a queda de 40% no faturamento do comércio de Juiz de Fora no 1 semestre de 2012. Evidentemente que esta queda nos empregos e no faturamento não se explica apenas pela condição macroeconômica do país e do mundo, como querem alguns. Juiz de Fora e a Zona da Mata Mineira determinaram seu destino. Conforme “plantaram” estamos colhendo, ou melhor, não estamos colhendo, estamos apenas raspando o fundo do taxo. Pois, vejamos os preços cobrados pelos aluguéis do imóveis comerciais e residências da cidade, os quais representam respectivamente, um custo fixo imobilizante dos negócios e a larga despesa que subtrai dos salários a capacidade de consumir. Pois vejamos como os serviços e alguns setores do comércio se viram obrigados a aumentar entre 10 e 20% o valor de seus produtos em 2012. (Caso dos restaurantes, por exemplo) Mas, eis que o mesmo jornal publica em 17/8/2012 que o saldo de empregos de Juiz de Fora cresce 153% nos primeiros 7 meses do ano de 2012 em relação ao mesmo período de 2011, mas antes era um aumento de 376% até o quinto mês?! Então, do quinto mês até o final do sétimo mês de 2012 os empregos caíram em Juiz de Fora 214%. Que informações sobre o emprego e a economia de mercado são essas? Precisamos encarar este jogo de faz de conta de que a cidade está bem. A cidade não está bem. E as poucas informações noticiadas nestas reportagens citadas aqui demonstram por si só que a questão socialmente e economicamente fundamental é o emprego e seu reflexo direto sobre o consumo e a qualidade deste consumo. Pergunto-me se a classe dos comerciantes não está, na verdade, em grande proporção, muito insatisfeita e preocupada. Pergunto por que Juiz de Fora tem tantos imóveis comerciais fechados que antes representavam empregos e consumidores, pergunto se não estamos vivendo uma entropia econômica local fundada numa cartelização tácita dos negócios imobiliários, o que significa o coroamento da míope lógica financeira cumulativa do latifúndio .

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Materail

Material pra divulgação

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Começa semana que vem a campanha de verdade

Boa tarde Semana q vem começa nossa campanha e todos estão convidados a espalhar esta ideia. Como falei, no panfleto e na TV iremos fazer um chamado as pessoas a entrarem na campanha do apitaço. Isto quer dizer : a se posicionarem sobre a política da cidade.Como o tempo na TV é curto não fiquei a falar sobre mil ideias que "todos" repetem. Quem me conhece sabe de meu potencial e votará em mim para ter alguém que os repesentará e aqueles que sentiram curiosidades sobre quem sou eu pode perguntar, consultar o blog ou tentar entender porque entrei nesta campanha. Boa semana a todos e vamos la Nauru Mendes 50.111

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Cidades Criativas

Cidades Criativas São cidades com maior concentração da chamada “classe criativa” (termo popularizado por Richard Florida). Estas pessoas escolhem estas cidades pela qualidade de vida oferecida, pelo grau de tolerância, pelo acesso aos meios de comunicação. Quando uma cidade possui um nível considerado de pessoas criativas a economia criativa é fomentada. Um exemplo de uma grande cidade criativa... Podemos citar Curitiba. Esta possui todos os atributos de uma cidade Criativa que são Inovações, conexões e cultura. Lembro como se fosse hoje de um senhor me falando que Juiz de Fora era uma pequena Curitiba. Naquela época podia ate ser, mas hoje estamos muito atrás. Todo este desgoverno que passamos por muito tempo, este despreparo em lidar com a coisa publica o pensar em interesses pessoais em detrimento do coletivo nos trouxe ao que chegamos. ESTAMOS VIVENDO EM UM KAOSSSSSSS. Uma administração consciente deve entender a verdadeira natureza de uma cidade e não tentar lavá-la a ser o que ela não é. Juiz de Fora tem muitas pontecialidades, devemos fortalecer o que somos melhores e não lutar pra sermos o que nunca seremos. Antes gabávamos de nossa qualidade de vida e hoje estamos perdendo isto pouco a pouco e sem termos o progresso destruidor de uma grande cidade. Logo os grandes casarões serão apenas lembranças entre sobras frias que os prédios estão a fazer em nossa Rio Branco.

Cidade Criativa

Cidade Criativa cada dia mais as cidades modernas estão se transformando, Utilizando a criatividade para gerar oportunidades e qualidade de vida as pessoas. Uma cidade deve ser administrada como se uma empresa responsável fosse e tentar se projetar a nível estadual, nacional e se possível internacional. Pelo que vejo nossa cidade esta indo na contramão do que é moderno e nossa qualidade de vida fica cada dia pior. Tanto cidades grandes como pequenas podem ser criativas. Mas para isto temos que ter pessoas criativas no comando. Mudar o modo de pensar e gerar novas perspectivas vai ser o grande trabalho de Juiz de Fora nos próximos anos. www.naurumendes.blogspot.com

sábado, 21 de julho de 2012

O pedágio que se paga para ter um comércio em Juiz de Fora está insuportável:

A Tribuna de Minas do dia 12 de julho de 2012 publicou reportagem muito ruim sobre a crise do comércio em Juiz de Fora. É preciso dizer que esta crise já está vigindo há muito e que vem ceifando gradativamente a capacidade de crescimento econômico do município. Infelizmente, como a reportagem foi mal conduzida ou, conduzida de forma tendenciosa, a maior parte do público leitor deste jornal fica novamente sem saber o que realmente está acontecendo. O título da matéria afirma “Queda de 40 % no faturamento do comércio no 1º semestre” Esta é uma afirmação gravíssima, a qual, para a maior parte dos comerciantes da cidade, reflete de fato, o que já sabiam, que as vendas caíram de intensidade e qualidade, mas não de janeiro para cá, a coisa já vem de pelo menos 2 anos. A reportagem, através dos dados do Serasa e do depoimento inconsequente, frágil e omisso do Presidente do SINDICOMÉRCIO quer atribuir a um índice de inadimplência dos consumidores ou a um índice crescente de devedores a quase total responsabilidade pelo fracasso do comércio local (já que apenas este dado foi discutido). Digo quase total porque a reportagem afirma que essa seria uma “uma das causas”, mas não afirma quais seriam as outras, muito embora elas existam, muito embora os comerciantes saibam destas causas e também os comerciários. Afirmação inconsequente porque este Presidente está confundindo o leitor trocando faturamento por lucro.”Segundo Belotti a queda dos lucros no comércio local no primeiro semestre chegaram a 40%” Uma coisa senhor Presidente, é perder 40% do faturamento que significa literalmente não ter lucro, estar devendo e não ter como continuar repondo mercadorias ao estoque. Outra coisa é perder 40 % do lucro, porque se ainda se mantém 60% do Lucro (ainda que seja um lucro mensal de apenas 500 reais) significa que o ponto de equilíbrio financeiro da empresa ainda está estabilizado, os custos e despesas ainda são pagos sem atropelos sem ser necessário recorrer a renegociações e empréstimos. Mas evidentemente que o Sindicomércio não sabe quanto lucra cada setor na cidade. O Lucro de um negócio não se apura, e não se revela, na medida em que não se revela a estratégia de trabalho de cada negócio. Da mesma forma que o Sindicomércio não menciona as causas mais graves para esta queda do faturamento porque não está consciente delas: O custo fixo altíssimo do comércio e a grande falta de empregos. Da mesma forma como o senhor Presidente do Sindicomércio afirma que quem está devendo não compra, quem não tem emprego também não compra, e se falta gente para comprar o comerciante não tem para quem vender. A segunda parte da reportagem, ancorada no argumento de que a queda do faturamento do comércio em grande medida se deve à baixa procura por roupas de inverno, quer ainda propor três bobagens. A primeira, que o comércio de Juiz de Fora pode ser reduzido à venda de roupas, a segunda, que, oferecer descontos mirabolantes para estimular as vendas é uma alternativa viável para qualquer negócio. Ora, quem oferece altos descontos para desencalhar mercadoria ou tem uma margem de retorno (a diferença entre o valor de compra no atacado e valor de venda no varejo) excelente, da ordem de 200% para cima ou está decretando o fim do negócio. A terceira, que o 1º semestre de um país tropical compreende todo o período de inverno. Pois faltou dizer que parece existir um pacto de silêncio em relação ao custo fixo do comércio, e que o maior componente deste custo fixo é o aluguel dos imóveis. Faltou dizer que devido a este custo fixo, mais de uma centena de lojas estão fechadas no centro comercial da cidade, são negócios e empregos que poderiam estar movimentado a economia da cidade, e não há no mundo, outra forma de se manter e fazer crescer uma economia senão através da expansão do mercado interno, através da maior fonte universal de empregos que é o setor terciário (comércio e serviços). Faltou dizer que a função social do imóvel em Juiz de Fora é apenas uma frase sem sentido. Faltou dizer que os comerciantes também precisam modernizar seus negócios, oferecer treinamento e capacitação adequados, mas que ao invés disso estão demitindo. É preciso dizer que conforme a Tribuna de Minas colheu recentemente em outra reportagem, da voz e da conclusão de importante representante do Mercado Imobiliário local, que os imóveis comerciais não vão baixar de preço e que a solução é migrar para os bairros e para as salas comerciais dos edifícios do centro. Mas não é só isso, os imóveis residências também estão pela hora da morte, ou seja, a maior parte dos salários fica no imóvel alugado, não sobrando muito para as compras. Daí que de fato, aí a inadimplência dos consumidores de Juiz de Fora realmente tem um forte componente de causa. E para concluir é preciso dizer que os preços praticados pelo comércio e serviços em Juiz de Fora, são desproporcionais a capacidade de compra proporcionada pelo volume dos salários pagos na praça local. Em outras palavras, não há população consumidora suficiente para bancar toda a rede lojista da cidade, e quanto menos lojas comerciais existirem na cidade, menor será a venda porque menor será o número de empregados. Vejamos novamente dados informados pela Tribuna de Minas há pouco mais de seis meses atrás: Média da Renda Mensal Domiciliar em Juiz de Fora = R$1190,00; Valor médio dos aluguéis residenciais = R$750,00.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Campanha do apitaço

O grande mal que assola nosso país é imobilidade civil. Convido a população a participar mais da vida politica, economica e cultural denossa cidade. Os nossos representantes fazem tudo o que querem pois não tem uma população de olho e que realmente cobre atitudes. A campanha do apitaço é justamente isto , Tirar as pessoas de suas casas , de sua zona de conforto e ser sim senhoras de seu destino. Convido as pessoas a usarem o APITO pra começar a precionar os politicos desonestos. Sempre q eles aumentarem seus salarios , as passagens de onibus e o nosso IPTU , vamos as ruas apitar de forma que saibam que estamos incomodados . Se eleito for minha sala sera um comite popular e o que receber usarem para criar um centro de estudos politicos para termos uma juiz deforamais politizada e atuante. Nauru Mendes 50.111 .

domingo, 8 de julho de 2012

NAURU MENDES -50.111 VEREADOR JUIZ DE FORA

Convido os amigos para a campanha dete ano Sou candidato a vereador aqui em Juiz de Fora . Nauru Mendes 50.111

domingo, 15 de abril de 2012

Filie




Preciso acreditar sempre.
Filie ao Psol - JF

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Cuidado, eles estarão de volta




Cambada q so pensa em si mesmo.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Psol JF - 2012 estamos ai

Reunião do PSOL


domingo, 12 de fevereiro de 2012

O DEUS DE SPINOZA


"Albert Einstein, quando perguntado se acreditava em Deus, respondeu:

“Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, e não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”.

DEUS SEGUNDO SPINOZA

“Pára de ficar rezando e batendo o peito !
O que eu quero que faças é que saias pelo mundo e desfrutes de tua vida.
Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que Eu fiz para ti.

Pára de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e que acreditas ser a minha casa.
Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas praias.
Aí é onde Eu vivo e aí expresso meu amor por ti.

Pára de me culpar da tua vida miserável.
Eu nunca te disse que há algo mau em ti ou que eras um pecador, ou que tua sexualidade fosse algo mau.
O sexo é um presente que Eu te dei e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, tua alegria.
Assim, não me culpes por tudo o que te fizeram crer.
Pára de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo.

Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar de teus amigos, nos olhos de teu filhinho... Não me encontrarás em nenhum
livro! Confia em mim e deixa de me pedir.
Tu vais me dizer como fazer meu trabalho?
Pára de ter tanto medo de mim.

Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem te incomodo, nem te castigo.
Eu sou puro amor.
Pára de me pedir perdão.
Não há nada a perdoar.

Se Eu te fiz... Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio.
Como posso te culpar se respondes a algo que eu pus em ti?
Como posso te castigar por seres como és, se Eu sou quem te fez?

Crês que eu poderia criar um lugar para queimar a todos meus filhos que não se comportem bem, pelo resto da eternidade? Que tipo de Deus pode fazer isso?
Esquece qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei; essas são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti.

Respeita teu próximo e não faças o que não queiras para ti.
A única coisa que te peço é que prestes atenção a tua vida, que teu estado de alerta seja teu guia.

Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso.
Esta vida é o único que há aqui e agora, e o único que precisas.

Eu te fiz absolutamente livre.
Não há prêmios nem castigos.
Não há pecados nem virtudes.

Ninguém leva um placar.
Ninguém leva um registro.
Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno.
Não te poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho. Vive como se não o houvesse.
Como se esta fosse tua única oportunidade de aproveitar, de amar, de existir.

Assim, se não há nada, terás aproveitado da oportunidade que te dei.
E se houver, tem certeza que Eu não vou te perguntar se foste comportado ou não.

Eu vou te perguntar se tu gostaste, se te divertiste...
Do que mais gostaste?
O que aprendeste?
Pára de crer em mim - crer é supor, adivinhar, imaginar.
Eu não quero que acredites em mim.

Quero que me sintas em ti.
Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no mar.

Pára de louvar-me!
Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja?
Me aborrece que me louvem.
Me cansa que agradeçam.
Tu te sentes grato? Demonstra-o cuidando de ti, de tua saúde, de tuas
relações, do mundo.
Te sentes olhado, surpreendido?... Expressa tua alegria!
Esse é o jeito de me louvar.

Pára de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim.
A única certeza é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas.

Para que precisas de mais milagres?
Para que tantas explicações?
Não me procures fora!
Não me acharás.

Procura-me dentro... aí é que estou, batendo em ti.”

Baruch Spinoza.

Baruch Espinoza - nascido em 1632 em Amsterdã, falecido em Haia em 21 de fevereiro de 1677, foi um dos grandes racionalistas do século XVII dentro da chamada Filosofia
Moderna, juntamente com René Descartes e Gottfried Leibniz. Era de família judaica e é considerado o fundador do criticismo bíblico moderno."

sábado, 28 de janeiro de 2012

China dá o primeiro passo para reciclar os petrodólares


Bhadrakumar, Indian Punchline

O acordo de troca de moedas assinado entre China e Emirados Árabes Unidos (EAU) durante a viagem do premiê Wen Jiabao pela região do Golfo Persa, que termina hoje, provocará incômodo nas capitais ocidentais, especialmente em Londres e Washington. A lista de países com os quais a China já tem esse tipo de acordo vai aumentando lenta e continuadamente, e esse é o primeiro desses acordos assinado com estado do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG).

O acordo com os EAU cobre $5,5 bilhões – o comércio bilateral no ano passado, com as exportações chinesas responsáveis por 2/3, alcançou $36 bilhões – e visa a “fortalecer a cooperação financeira bilateral, promovendo o comércio e os investimentos e, simultaneamente, salvaguarda a estabilidade financeira regional” – segundo o Banco Central da China. A China está, essencialmente, fornecendo ‘seed money’ [lit. ‘dinheiro semente’], para que os comerciantes não precisem converter ao dólar todas as transações, o que reduz os custos de câmbio.

À primeira vista, o critério é da conveniência, mas evidentemente lança sombras sobre vários outros campos. Bem visivelmente, a China está tratando de ‘sensibilizar’ o Oriente Médio, em relação à função do renminbi[1]. Estar guardado como moeda de reserva nos cofres dos Emirados Árabes Unidos aumenta o prestígio do renminbi. Quanto aos Emirados Árabes Unidos, ter o poderoso yuan em suas reservas é a medida mais segura que jamais tomaram no mundo da alta finança, dado que a valorização da moeda chinesa é evento praticamente garantido para o futuro.

Além disso, a troca de moedas chama a atenção para o rápido crescimento dos laços econômicos da China com a região do CCG. É uma declaração política de que a China trabalha para ampliar seus laços com os Emirados Árabes Unidos que, até agora, historicamente, sempre viveram como ‘bolsão’ dos britânicos no Oriente Médio. Dos dhows[2], ouvem-se os gritos ‘Yo, ho, os chineses estão chegando!’

Mas estão chegando também com propósito bem claro. Abu Dhabi controla 7% das reservas comprovadas de petróleo do mundo, o preço do barril já está ultrapassando os $100, os EAU estarão renovando suas concessões de petróleo em 2014, e, então, as empresas chinesas com certeza estarão posicionadas para dar trabalho, na disputa pelas concessões, à Royal Dutch Shell, à ExxonMobil e à Total francesa. Claro, os EAU são mercado difícil, no qual a cultura de negócios ocidental está profundamente enraizada, mas... nunca subestimem os chineses.

Acima de tudo, a China dá seus primeiros passos no mundo embriagador da reciclagem de petrodólares, e é difícil imaginar que Pequim não saiba o que está fazendo agora, nessa troca de moedas com os Emirados Árabes Unidos. A China é país milenar e sabe muito bem que qualquer longa marcha começa num pequeno primeiro passo.

O xis da questão é que as moedas dos países do Conselho de Cooperação do Golfo são aderidas ao papel verde, e seus massivos lucros são em grande parte encaminhados para os cofres dos bancos de Londres ou New York, ou são usadas para comprar ações e bônus do Tesouro dos EUA – e, isso, quando não são usadas para comprar armas ou noutros gastos extravagantes.

O negócio agora assinado entre China e Emirados Árabes Unidos meteu um pensamento muito excitante na cabeça dos estados do CCG: a possibilidade de faturar em renminbis – que muito preocupará o ocidente. Atualmente, ninguém precisará perder o sono, porque Pequim restringe rigidamente os fluxos de sua moeda fora das fronteiras chinesas, mas não há dúvidas de que a China já está implantando toda a infraestrutura indispensável para uma era, não muito distante, quando poderá dar adeus às estritas restrições hoje vigentes para o fluxo de moedas, se se interessar por usar o renminbi no comércio internacional. É possível que em 2025 a China esteja importando três vezes mais petróleo dos países do CCG, do que Tio Sam.

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[1] Renminbi [lit. “moeda do povo”] é o nome oficial da moeda oficial da China, introduzida pelo Partido Comunista da República Popular da China, na fundação, em 1949. Também chamado “yuan” (abr. RMB; símbolo ¥; código CNY, CN¥, 元 e CN元 (http://www.chinadaily.com.cn/business/2006-09/29/content_699307.htm) [NTs].
[2] Embarcação mercante tradicional na região (ver em http://en.wikipedia.org/wiki/Dhow) [NTs].

Tradução: Vila Vudu

Publicado em www.mobilizacaosolidaria.blogspot.com

domingo, 1 de janeiro de 2012

Privataria tucana


Viva a nova mídia rsrs.
O livro esta bombando . rsrs