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segunda-feira, 23 de julho de 2012
Cidades Criativas
Cidades Criativas
São cidades com maior concentração da chamada “classe criativa” (termo popularizado por Richard Florida). Estas pessoas escolhem estas cidades pela qualidade de vida oferecida, pelo grau de tolerância, pelo acesso aos meios de comunicação. Quando uma cidade possui um nível considerado de pessoas criativas a economia criativa é fomentada.
Um exemplo de uma grande cidade criativa... Podemos citar Curitiba. Esta possui todos os atributos de uma cidade Criativa que são Inovações, conexões e cultura. Lembro como se fosse hoje de um senhor me falando que Juiz de Fora era uma pequena Curitiba. Naquela época podia ate ser, mas hoje estamos muito atrás. Todo este desgoverno que passamos por muito tempo, este despreparo em lidar com a coisa publica o pensar em interesses pessoais em detrimento do coletivo nos trouxe ao que chegamos.
ESTAMOS VIVENDO EM UM KAOSSSSSSS.
Uma administração consciente deve entender a verdadeira natureza de uma cidade e não tentar lavá-la a ser o que ela não é. Juiz de Fora tem muitas pontecialidades, devemos fortalecer o que somos melhores e não lutar pra sermos o que nunca seremos. Antes gabávamos de nossa qualidade de vida e hoje estamos perdendo isto pouco a pouco e sem termos o progresso destruidor de uma grande cidade. Logo os grandes casarões serão apenas lembranças entre sobras frias que os prédios estão a fazer em nossa Rio Branco.
Cidade Criativa
Cidade Criativa
cada dia mais as cidades modernas estão se transformando, Utilizando a criatividade para gerar oportunidades e qualidade de vida as pessoas. Uma cidade deve ser administrada como se uma empresa responsável fosse e tentar se projetar a nível estadual, nacional e se possível internacional.
Pelo que vejo nossa cidade esta indo na contramão do que é moderno e nossa qualidade de vida fica cada dia pior.
Tanto cidades grandes como pequenas podem ser criativas. Mas para isto temos que ter pessoas criativas no comando.
Mudar o modo de pensar e gerar novas perspectivas vai ser o grande trabalho de Juiz de Fora nos próximos anos.
www.naurumendes.blogspot.com
sábado, 21 de julho de 2012
O pedágio que se paga para ter um comércio em Juiz de Fora está insuportável:
A Tribuna de Minas do dia 12 de julho de 2012 publicou reportagem muito ruim sobre a crise do comércio em Juiz de Fora. É preciso dizer que esta crise já está vigindo há muito e que vem ceifando gradativamente a capacidade de crescimento econômico do município. Infelizmente, como a reportagem foi mal conduzida ou, conduzida de forma tendenciosa, a maior parte do público leitor deste jornal fica novamente sem saber o que realmente está acontecendo. O título da matéria afirma “Queda de 40 % no faturamento do comércio no 1º semestre” Esta é uma afirmação gravíssima, a qual, para a maior parte dos comerciantes da cidade, reflete de fato, o que já sabiam, que as vendas caíram de intensidade e qualidade, mas não de janeiro para cá, a coisa já vem de pelo menos 2 anos. A reportagem, através dos dados do Serasa e do depoimento inconsequente, frágil e omisso do Presidente do SINDICOMÉRCIO quer atribuir a um índice de inadimplência dos consumidores ou a um índice crescente de devedores a quase total responsabilidade pelo fracasso do comércio local (já que apenas este dado foi discutido). Digo quase total porque a reportagem afirma que essa seria uma “uma das causas”, mas não afirma quais seriam as outras, muito embora elas existam, muito embora os comerciantes saibam destas causas e também os comerciários. Afirmação inconsequente porque este Presidente está confundindo o leitor trocando faturamento por lucro.”Segundo Belotti a queda dos lucros no comércio local no primeiro semestre chegaram a 40%” Uma coisa senhor Presidente, é perder 40% do faturamento que significa literalmente não ter lucro, estar devendo e não ter como continuar repondo mercadorias ao estoque. Outra coisa é perder 40 % do lucro, porque se ainda se mantém 60% do Lucro (ainda que seja um lucro mensal de apenas 500 reais) significa que o ponto de equilíbrio financeiro da empresa ainda está estabilizado, os custos e despesas ainda são pagos sem atropelos sem ser necessário recorrer a renegociações e empréstimos. Mas evidentemente que o Sindicomércio não sabe quanto lucra cada setor na cidade. O Lucro de um negócio não se apura, e não se revela, na medida em que não se revela a estratégia de trabalho de cada negócio. Da mesma forma que o Sindicomércio não menciona as causas mais graves para esta queda do faturamento porque não está consciente delas:
O custo fixo altíssimo do comércio e a grande falta de empregos. Da mesma forma como o senhor Presidente do Sindicomércio afirma que quem está devendo não compra, quem não tem emprego também não compra, e se falta gente para comprar o comerciante não tem para quem vender. A segunda parte da reportagem, ancorada no argumento de que a queda do faturamento do comércio em grande medida se deve à baixa procura por roupas de inverno, quer ainda propor três bobagens. A primeira, que o comércio de Juiz de Fora pode ser reduzido à venda de roupas, a segunda, que, oferecer descontos mirabolantes para estimular as vendas é uma alternativa viável para qualquer negócio. Ora, quem oferece altos descontos para desencalhar mercadoria ou tem uma margem de retorno (a diferença entre o valor de compra no atacado e valor de venda no varejo) excelente, da ordem de 200% para cima ou está decretando o fim do negócio. A terceira, que o 1º semestre de um país tropical compreende todo o período de inverno.
Pois faltou dizer que parece existir um pacto de silêncio em relação ao custo fixo do comércio, e que o maior componente deste custo fixo é o aluguel dos imóveis. Faltou dizer que devido a este custo fixo, mais de uma centena de lojas estão fechadas no centro comercial da cidade, são negócios e empregos que poderiam estar movimentado a economia da cidade, e não há no mundo, outra forma de se manter e fazer crescer uma economia senão através da expansão do mercado interno, através da maior fonte universal de empregos que é o setor terciário (comércio e serviços). Faltou dizer que a função social do imóvel em Juiz de Fora é apenas uma frase sem sentido. Faltou dizer que os comerciantes também precisam modernizar seus negócios, oferecer treinamento e capacitação adequados, mas que ao invés disso estão demitindo. É preciso dizer que conforme a Tribuna de Minas colheu recentemente em outra reportagem, da voz e da conclusão de importante representante do Mercado Imobiliário local, que os imóveis comerciais não vão baixar de preço e que a solução é migrar para os bairros e para as salas comerciais dos edifícios do centro. Mas não é só isso, os imóveis residências também estão pela hora da morte, ou seja, a maior parte dos salários fica no imóvel alugado, não sobrando muito para as compras. Daí que de fato, aí a inadimplência dos consumidores de Juiz de Fora realmente tem um forte componente de causa.
E para concluir é preciso dizer que os preços praticados pelo comércio e serviços em Juiz de Fora, são desproporcionais a capacidade de compra proporcionada pelo volume dos salários pagos na praça local. Em outras palavras, não há população consumidora suficiente para bancar toda a rede lojista da cidade, e quanto menos lojas comerciais existirem na cidade, menor será a venda porque menor será o número de empregados. Vejamos novamente dados informados pela Tribuna de Minas há pouco mais de seis meses atrás: Média da Renda Mensal Domiciliar em Juiz de Fora = R$1190,00; Valor médio dos aluguéis residenciais = R$750,00.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Campanha do apitaço
O grande mal que assola nosso país é imobilidade civil. Convido a população a participar mais da vida politica, economica e cultural denossa cidade. Os nossos representantes fazem tudo o que querem pois não tem uma população de olho e que realmente cobre atitudes.
A campanha do apitaço é justamente isto , Tirar as pessoas de suas casas , de sua zona de conforto e ser sim senhoras de seu destino.
Convido as pessoas a usarem o APITO pra começar a precionar os politicos desonestos. Sempre q eles aumentarem seus salarios , as passagens de onibus e o nosso IPTU , vamos as ruas apitar de forma que saibam que estamos incomodados .
Se eleito for minha sala sera um comite popular e o que receber usarem para criar um centro de estudos politicos para termos uma juiz deforamais politizada e atuante.
Nauru Mendes 50.111 .
domingo, 8 de julho de 2012
NAURU MENDES -50.111 VEREADOR JUIZ DE FORA
Convido os amigos para a campanha dete ano
Sou candidato a vereador aqui em Juiz de Fora .
Nauru Mendes 50.111
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